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2019 - 2022

Sempre vivi em um casa só de mulheres. Minha mãe, Vó e Tia Lu foram os ventres que me abrigaram, que me ensinaram o que sei, que me apresentaram o mundo - e ao mundo. Não há casa sem flores é um processo que tem como ponto de partida minha casa, esse lugar - simbólico e espacial -, que para mim sempre foi matriarcal. A partir da fotografia e do vídeo, encontro o universo do cotidiano e do familiar, as imagens que nascem dos laços profundos e íntimos. 

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